domingo, 27 de julho de 2008

SPA

Quando você verdadeiramente uma pessoa não mede esforço algum para estar ao lado, seja na alegria, na tristeza, na saúde, na doença ( frase feita??)

Pois foi assim mesmo que eu passei minha noite! Cuidando da minha querida prima. Ela ficou hospitalizada e gente.... como é ruim. Estar ruim e ver quem está e não poder fazer nada, a não ser ouvir, fazer carinho e ajudar nas horas críticas do processo....

Rezei. Pedi mto a Deus que estivesse ali presente. E esteve. Ela hoje está bem melhor. E Ufa! passou.

Fer, sei que sua afinidade com a net não é das melhores... mas quero que fique registrado o quanto eu te amo e como vc eh importante demais na minha vida!!!

Mesmo sendo no hospital, passamos horas agradáveis e decidimos que vamos repetir a dose: mas dessa vez em um spa, resort ou em casa mesmo!!!!

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Day Off

Não fui trabalhar. Fui renovar meu passaporte.
Andei de metro e me senti engolida por São Paulo. E fiquei "assustada". Pq eu me achava cool ( ok eu sou) mas... andar de metro em São Paulo depois de ... anos... foi estranho. O mundinho fretado-Poá-fretado está definhando minha visão hehehe

Passado o "susto" e a emoção, tirando o fato d´eu ter me perdido dentro do metro... cheguei na Polícia Federal muito antes do horário agendado. E em 15 minutos saí de lá com meu protocolo. Dia 04/08 já posso buscar meu documento de viagem!!!

Encontrei Tiago, Daniel e Laira
Tive um prazeiroso almoço! Japa com minha amada amiga Re (mto agradecida, por tudo!)
De relance... vi uma pessoa, mas não me deu frio na barriga, mas aparentemente... ela (pessoa) ficou perturbada!

Agora... estou na missão de encontrar um destino...

Foi um ótimo dia. Nem pensei em trabalho. Nem tive contato com ninguém de lá. Descansei a mente. As empresas deveriam investir nisso: dar ao funcionário um dia de folga... sei la .. a cada... dois meses?? Seria ótimo! De verdade. Maaas...

quinta-feira, 24 de julho de 2008

The World I Know

A frase "Sitting alone in New York City" não sai da minha cabeça. Dias e dias....
Sonhei com a Tiffany's essa noite. E tinha uma linda caixa azul!

Hoje me deparo com um visto necessário para descobrir Dubai e matar parte das saudades da minha querida Cynthia... mas não teremos tempo necessário para obtê-lo...

E de repente tenho o mapa mundi diante dos meus olhos. Alegre e saltitante resolvo um destino: NYC (pq eu quero cantar essa música e tirar uma foto feliz por estar mesmo que "alone in NYC").

Mas você busca, fuça, caça ... e se vê diante de uma verdade absoluta, que eu torço para que seja mudada as soon as possible: ser solteiro dentro de uma agência de viagens (mesmo que virtual) significa gastar mais.

E pq hein?

Pq não tenho contas para dividir significa que eu tenha $$$$$$$$ (sim, tudo isso) para gastar?
Pq eu não "divido" o teto ou os sonhos com alguém significa que eu não mereço pagar menos???

Oras... (ok entendo o lado business, mas... estou pensando no lado salário....)
Exatamente por isso eh q deveria ser mais barato. Para incentivar as pessoas a trocarem experiências, a se conhecerem, a se aventurarem.

Tive vontade de desistir... Não conheço ninguém com visto e passaporte pra dividir um room comigo e assim baratear a viagem....

Ok, ok..não procurei taaaaaaaanto assim, mas acho q nem deveria.
Só sei que perdi meu bom humor.... Só sei que amanha renovo meu passaporte... e sei la qual vai ser meu destino.....
só sei q continuo cantando... and I don´t know why....

domingo, 20 de julho de 2008

Um brinde!!!

Hoje, dia internacional da amizade.

Eu não sobreviveria sem. Não quero nomear, pq todos são importantes. Mas quero agradecer o amor, a dedicação à minha pessoa.

Pq não sou uma pessoa fácil de se conviver. Já ouvi minha melhor amiga dizendo isso... E ela tem razão e em momento algum foi má comigo.

Tenho muito amigos, é verdade. Mas são poucos os que eu posso realmente confiar. São para poucos que eu abro meu coração. Mas todos são importantes demais e aqui fica o registro (mais um) de que amo. Muito.

Obrigada! Por permitir que eu divida meus fardos, que eu some alegrias... obrigada por existir em minha vida!

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Depois do surto,

Eu mesma ouvi meu pedido de socorro.
Eu mesma me acudi e por incrível que pareça... Me salvei de novo.

Porque eu aprendi a me recuperar mais rápido, porque eu aprendi a virar o jogo.
A torcer por mim e não me fazer de vítima.

Simplifiquei as coisas, decidi por um único destino, para quem sabe, tomar outro. Se não, ainda assim, volto pra casa feliz!

Risquei pessoas da minha lista de favoritos. Como assim? Meu desapego meu, sua falta de merecimento...

Optei por não comer uma trufa! E ganhei um chá delicioso!

Optei por ouvir a mesma música, até pegar no sono e de repente... me vi "alone in New York City", but I know why.

Mesmo sick, enviei boas palavras, verdadeiras e cheirosas, para pessoas inesquecíveis, indispensáveis....

Mas também não me alegrei pelos outros, não é minha obrigação. Por melhor que seja a notícia!

Não desejei bom dia, e quando se foi, nem vi... a mesma música ainda embalava meu sono.

Encontrei muito mais gente. Enviei uma música. Contei uma piada (encontrando o caminho ou traçando um novo?????)

Disse saúde para alguém (quem??) que espirrou. Dei um abraço forte, aliás dois, em duas pessoas que eu adoro, mas ainda sinto saudades!!!

Sonhei com bicicletas.... hum... ainda tentando entender....

Dei um " de acordo" para uso da minha imagem (ao lado do ex) e tudo certo! Eu fui feliz e eu sou feliz. E ele?? Sei lá: não me importa (eu vou beber champgne a noite toda!!)

Virei a mesa, sem ter que raspar o cabelo ou surtar no escritório!

Peguei carona com o vento da boa sorte e o rumo dessa jornada....

Vem comigo, vai! Tenho certeza que esse passeio já está sendo inesquecível!!!!!

Meu coração está bem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

terça-feira, 15 de julho de 2008

Da série: SOCORRO.........

Que porra de dor eu tenho que sentir para me sentir finalmente livre? Livre do que nem eu sei o que é....

Pq eu simplesmente não consigo chorar sem que minha cabeça exploda, sem que minha garganta doa, sem que todo esse processo passe pela razão?

Não é só pela dobradinha: "fiquei-sabendo-pelos-blogs-das-minhas-amigas-que-suas-avós-faleceram”.

(Tenho medo do dia que for a minha vez.... )

Além disso, tem todas as outras bolas para sustentar e tentar equilibrar... bolas de sabão... bolas de algodão... bola de cristal q não adivinha o futuro, mas se cair no chão, quebra , estilhaça e me dá a sensação que perderei meu passado...

Mal consigo respirar, mal consigo enxergar as letras, mal consigo me manter em pé, mal consigo acreditar em seja lá o que for...

E então vem o jorro de pensamentos, todos confusos, obscuros, incertos....
Tenho férias para planejar, tenho destinos a decidir, tenho passagens, pessoas e lugares para conhecer...

Sinto-me pressionada por decidir um lugar que me contente e de repente o mapa mundi é menor do que eu quero, pq não consigo decidir (e não há um pingo de vaidade nisso): entre Dubai, Egito e Turquia, entre Londres, Praga e Berlim... entre São Francisco e Nova York....

Pq me assusta conhecer gente nova, em lugares estranhos, diferentes, pq parece que estou forçando a minha barra, quando mais do q nunca estou ouvindo meu coração.... um coração barulhento para um ouvido surdo.

Eu sabia q toda a minha alegria e bem estar eram verdadeiros, mas eles estavam escondendo essa sensação... Não, nunca acreditei q fosse eterna, não mesmo. Mas eu achava q estava centrada... talvez esteja num centro fora de eixo, com a cabeça num lugar, o corpo em outro, o estomago pra lá e as lagrimas....

Petrificadas.

Chorar não me bastaria, um salto de pára-quedas me ajudaria a gritar na vã tentativa de pousar e ter deixado nas alturas todos os meus temores.

É da morte, e da vida, e do começo e do fim...

Em todas as minhas confusões (desde a morte a viagem de férias) fica claro que tudo é uma escolha... E em 100% pelo desconhecido.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Se...

Se

Se o que foi planejado tivesse sido feito, faríamos hoje bodas de papel,
Se o amor proferido fosse efetivamente verdadeiro, faríamos hoje bodas de papel,
Se nossas ações fossem em prol dessa construção, faríamos hoje bodas de papel.

Não estou me lamentando. Muito pelo contrário. Sinto-me agradecida, sinto-me madura, sinto-me feliz.
Feliz pelo que tenho triste pelo que poderia ter sido (considerando uma infinidade de questões).

Se naquela época eu pensasse como hoje, não teria casado.
Se naquela época eu agisse como hoje, não teria casado.
Se naquela época eu tivesse a maturidade que eu tenho hoje...

Só sou o que sou hoje, só tenho o que tenho agora, em razão de tudo que aconteceu no passado (em todo o passado: com e sem você, antes e depois de você)
Não temos como mensurar, divagar sobre o que poderia ter sido. É uma equação e não temos como inverter os elementos que a compõem. Nessa matemática, o fator TEMPO é imprevisível!

Nada melhor e mais justo do que ele.

Hoje, como venho dizendo, tenho exatamente tudo o que eu preciso. Tenho o que eu fiz por merecer. E assumir isso diante do meu espelho tem um efeito incrível. Porque não tenho peso nenhum em assumir meus erros e meus acertos. Não carrego dentro de mim o estigma da perfeição cor de rosa de um mundo mágico e encantado.

A realidade não é simples, não é fofa. Também não é hostil, muito menos escura.
Ela é aquilo que sempre foi. Sem lentes, sem panos. Sem traquejos e sem desculpas.

Enxergar e lidar com tudo isso requer tempo, prática e habilidade para viver cada dia como se fosse o primeiro, mas sem abandonar o passado e manter o foco no futuro. Porque é lá e é hoje que as coisas vão acontecer.

Ju, esse post é especial para você. Especial, pq tem seu dedo nessa história. Então: Obrigada. Obrigada por me dar a oportunidade de crescer e “errar”. “Errar” de um jeito que só eu sei entender, até porque não significa que você esteja certo.

Hoje eu tenho mais orgulho de mim. Mais orgulho da maturidade que eu atingi. Não é por você, nem com você, muito menos para você. Tem a ver comigo. Tem a ver com a minha vida.

O que na época foi motivo de tristeza e de muitos questionamentos, hoje tem gostinho de vitória. Entendo as suas e as nossas razões, mas entendo muito mais as minhas.

Continuo querendo seu bem. Continuo, mesmo que de muito longe, torcendo pela sua felicidade. Não sei se você entenderá o que te escrevo, mas também... não se preocupe. Um dia quem sabe.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Balance....

Noooossssaaaa

Quanta poeira...

Primeiro post do mês de julho... e não será up!

Pq estou down... Com vontade de chorar eu tudo rsrsr

Na verdade tenho me questionado uma infinidade de coisas. Tenho pensado na morte com frequencia. Ela tem o lado bom (final de um ciclo- começo de outro) mas a dor que isso pode causar.

Dor sempre dor. Sempre difícil, quando na verdade, depois de um certo tempo nem foi tudo isso (ou foi??)

Estou confusa. Estou difusa (ótima definição)
Cercada de excessos e de escassez
Cercada de loucos concretos e insanos abstratos...
Sabendo onde estou mas ao mesmo tempo perdida.

Começo a duvidar das coisa, das causas e principalmente dos efeitos e consequencias...
Assaltos, pessoas sem parâmetros que leva de nós bens, passageiros, mas conquistados... com trabalho gente.. pq não é fácil encarar um carnezão, xptos parcelas.,.. e bang bang (nao teve tiro só arma) levam seu carro (ou do seu pai... o que é tão pior qto)
Dai, mais bang bang (sem tiro tb) mas o Marcos, que trabalha comigo, apanhou pq não entregou o celular. Isso numa sexta, na terça seguinte, mais bang bang... agora comigo presente... levaram o cel da Suelen....
Ficamos revoltadas ( a Sandra tb estava junto) pq era um VELHO. Um senhor de idade. Um típico !! Armado ou não... foi melhor não duvidar....

Agora ando assim... tb assustada, tb com (mais) medo. Com receio da sombra, das pessoas, dos meus pensamentos e visões....

Isso significa uma coisa... Preciso de mim.

Sem música... pq agora é tempo de ouvir meu coração....