terça-feira, 29 de novembro de 2011

Rascunhos...

Acho que nunca tive tantos rascunhos nesse blog...
Digo, nesses últimos meses... há muitas lacunas, palavras desconexas, em branco, há mtos pontinhos...
Nada concreto, nada posto. Postado.
Retrato da minha vida? Fiel...

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Fix you

Eu erro ao dizer o que sinto. Eu erro ao demonstrar o que sinto.
Me desculpo por ambos... O sentir e o demonstrar.
E as vezes sinto (e veja posso estar errada) que tudo começa a desmoronar.
Sorriso são lágrimas e lágrimas... são lágrimas.
E elas aparecem. Querendo ou não.
Could it be worse?
Pois pode ser que sim, como pode muito bem ser que não.
Mas como saber??
Tentando eu erro... acertando eu também erro.
Geralmente recebo o que preciso e não o que eu quero. E o que eu preciso não é necessariamente o que eu quero. Mas esteja certo: quando passo a querer o que preciso... Não o terei... Deixou de ser a necessidade para virar supérfluo.. Vaidoso. E é aqui que sempre me dou mal.
Eu tento. Mas ... Há decisões que estão acima de mim. E as vezes preciso abrir mão. Mesmo se eu quiser tentar. Tenho que deixar ir. Let it go...
Afinal de contas... a dor de tentar repor aquilo que é não existe é minha.
E não adianta eu tentar mudar. Me mudar. Te mudar.
Tentar não vale. E com certeza isso seria um erro...

domingo, 6 de novembro de 2011

Para quem amo

É pela fragilidade de suas mãos que eu tento lhe apresentar o meu mundo.
Seja pela dor, mas antes pelo amor.
Porque você sabia o que era. Como era. Para que era.
Em significados reais para demandas urgentes. Seu mundo.
Possuidora de um grande e invejável caráter.
Me procuro em você. Mas encontro pouco. E percebo que preciso de mais. Tudo mais.
Tempo, amor, tempero. Grandiosidade.
As vezes só presto atenção à sua respiração. E você nem percebe. Dorme solenimente ao meu lado. Enquanto eu tento me achar. Enquanto eu tento ser quem melhor sou.
E quando você acorda diz sem o menor pudor:" não preguei os olhos essa noite".
Nada posso fazer nada a não ser concordar. Pode ter sido exatamente o contrário. Você não pregou os olhos essa noite justamente porque velava meu sono, tomava conta dos meus sonhos e prestava atenção em minha respiração.