Estando desempregada você descobre um outro lado da vida.
Não digo em relação a falta de grana ou qq coisa do gênero.
Desde o ocorrido, foram poucos os dias que fiquei em casa vendo a Sessão da Tarde. Ou dormindo um soninho gostoso após o almoço.
Eu faço mtas coisas ahah
Tenho ficado mto tempo com a minha avó Anita. Temos costurado, batido altos papos.Ela está me ensinando e eu querendo absorver o máximo dessa vivência.
Há dias, que vou ao médico com ela ou com a vó Aurora. Isso cansa.
Há dias que vou ajudar minha mãe no restaurante (seja pra lavar louça, seja pra fracionar, pesar e embalar porções de batata frita, seja para fazer gelo). Isso cansa.
Como estou de "mudança" resolvi encaixotar os meus pertences. E lá se foram dias.
Pq não basta olhar para o objeto e guardar na caixa. Tudo o que guardei tem seu valor sentimental. Lembrei de histórias, pessoas... momentos.
Foram dias de lembranças e organização. Cds numa caixa, livros em outras, bibelos, lembranças de viagens em outra, fotos em outra.
A gnt passa mt tempo juntando coisas. E eu estou me perguntando desde então: Pra quê td isso??
Não descobri a resposta ainda, mas prometo contar se um dia eu souber.
E sobre a minha "mudança"... há mta coisa a ser resolvida ainda. Tão logo td esteja acertado... eu conto.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
sábado, 17 de abril de 2010
Com amigos
Eu, Amanda e o Ítalo vamos escrever esse post. Sobre coisas que nós adoramos, amamos e temos em comum:
Dai, pelo msn fomos listando coisas que gostamos e dizendo sim ou não. Como uma votação.
(as palavras em destaque são nossos comuns e a historinha criada... eu que dei asas à minha imaginação!!!)
Claro, que há coisas em comum que são nítidas como David e o Amor pelos Cookies, Ouvir Lie o dia todo, ter Time of my life como trilha sonora de momentos especiais.
Eu fiquei imaginando como seria passar o dia com eles: poderíamos ficar de pijama em casa, ouvindo discos de vinil ou assistindo Glee, usando meias já pensou na bagunça??? Eu e Amanda faríamos as unhas, enquanto o senhor Ítalo, por ser contra, ficaria lendo um bom livro!
Ou então iríamos de carro pra praia, prum parque de diversões, andaríamos de balão só pra fazer bola de chiclete. Ou simplesmente iríamos comer pipoca no cinema ou jantaríamos sushi e tomaríamos sorvete!!!
No finalzinho do dia ia começar a chover, ficaríamos deitados no chão pra ouvir o barulho da chuva, até adormecermos.
Ai se a gente tivesse mto dinheiro...
E fim. Pq nos empolgamos e deixamos a lista de lado e começamos a falar sobre relacionamentos... e saiu coisas do tipo:
Baseados em nossa memória não mto recente.. os 3 gostam de beijar na boca... e nada mais a declarar... pq somos 3 encalhados...(o Ítalo tem um grande azar, a Amanda é exigente, eu nem quero dizer...)
A Amanda desenhou seu casamento musical para nós e depois de algumas trocas de elogios ahahahah.. eis que resolvemos essa questão!!! O Ítalo me pediu em casamento e do André pediu a Amanda... Sim Amália e Ítalo Andre e Amanda!!!!
E vivemos felizes para sempre!!
E sim, esse post é sem graaaaandes objetivos. Foi uma deliciosa brincadeira num sábado a noite!!!!!
Amoooores!! Obrigada por td!! Amo vcs!!!
Dai, pelo msn fomos listando coisas que gostamos e dizendo sim ou não. Como uma votação.
(as palavras em destaque são nossos comuns e a historinha criada... eu que dei asas à minha imaginação!!!)
Claro, que há coisas em comum que são nítidas como David e o Amor pelos Cookies, Ouvir Lie o dia todo, ter Time of my life como trilha sonora de momentos especiais.
Eu fiquei imaginando como seria passar o dia com eles: poderíamos ficar de pijama em casa, ouvindo discos de vinil ou assistindo Glee, usando meias já pensou na bagunça??? Eu e Amanda faríamos as unhas, enquanto o senhor Ítalo, por ser contra, ficaria lendo um bom livro!
Ou então iríamos de carro pra praia, prum parque de diversões, andaríamos de balão só pra fazer bola de chiclete. Ou simplesmente iríamos comer pipoca no cinema ou jantaríamos sushi e tomaríamos sorvete!!!
No finalzinho do dia ia começar a chover, ficaríamos deitados no chão pra ouvir o barulho da chuva, até adormecermos.
Ai se a gente tivesse mto dinheiro...
E fim. Pq nos empolgamos e deixamos a lista de lado e começamos a falar sobre relacionamentos... e saiu coisas do tipo:
Baseados em nossa memória não mto recente.. os 3 gostam de beijar na boca... e nada mais a declarar... pq somos 3 encalhados...(o Ítalo tem um grande azar, a Amanda é exigente, eu nem quero dizer...)
A Amanda desenhou seu casamento musical para nós e depois de algumas trocas de elogios ahahahah.. eis que resolvemos essa questão!!! O Ítalo me pediu em casamento e do André pediu a Amanda... Sim Amália e Ítalo Andre e Amanda!!!!
E vivemos felizes para sempre!!
E sim, esse post é sem graaaaandes objetivos. Foi uma deliciosa brincadeira num sábado a noite!!!!!
Amoooores!! Obrigada por td!! Amo vcs!!!
domingo, 11 de abril de 2010
Boa noite!
Boa noite meu amor.
Que seus sonhos sejam perfeitos.
Que você descanse e acorde para um lindo e novo dia!
Que possamos viver juntos por todas as noites! E que possamos dividir nossos dias!
Obrigada pela sua amizade,
Obrigada pelo seu sorriso,
Obrigada pelo seu abraço. Aquele que vc me deu hoje, lembra?
Sua companhia é muito importante pra mim. Me sinto forte, viva. Feliz.
Obrigada meu amor, meu amigo, meu companheiro.
Amanhã, nossas mãos estarão unidas novamente.
Que seus sonhos sejam perfeitos.
Que você descanse e acorde para um lindo e novo dia!
Que possamos viver juntos por todas as noites! E que possamos dividir nossos dias!
Obrigada pela sua amizade,
Obrigada pelo seu sorriso,
Obrigada pelo seu abraço. Aquele que vc me deu hoje, lembra?
Sua companhia é muito importante pra mim. Me sinto forte, viva. Feliz.
Obrigada meu amor, meu amigo, meu companheiro.
Amanhã, nossas mãos estarão unidas novamente.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Comer amar rezar -O livro.
Estou lendo.
Estou devorando.
Estou me identificando.
Já chorei, já ri. Me emocionei. Eu já senti o que ela descreve. Eu jpa vivi algumas coisas... e eu acho que essa parte expressa mto bem o que isso quer dizer. Não farei considerações sobre mim ou sobre minha vivência. O foco é o livro.
Quando se está perdido nessa selva, algumas vezes é preciso algum tempo para você se
dar conta de que está perdido. Durante muito tempo, você pode se convencer de que só se afastou alguns metros do caminho, de que a qualquer momento irá conseguir voltar para a trilha marcada. Então a noite cai, e torna a cair, e você continua sem a menor idéia de onde está, e é hora de reconhecer que se afastou tanto do caminho que sequer sabe mais em que direção o sol nasce.
Encarei minha depressão como se fosse o maior desafio da minha vida, e é claro que era mesmo. Passei a estudar minha própria experiência depressiva, tentando desvendar suas causas. O que estava na raiz de todo aquele desespero? Seria psicológico? (Culpa de mamãe e papai?) Seria apenas temporário, um "período difícil" da minha vida? (Quando o divórcio terminar, será que a depressão vai terminar também?) Seria genético? (A Melancolia, chamada de muitos nomes, aflige minha família há gerações, junto com seu triste noivo, o Alcoolismo.) Seria cultural? (Será que isso é apenas a ressaca de uma americana pós-feminista que trabalha tentando encontrar o equilíbrio em um mundo urbano cada vez mais estressante e alienante?) Seria astrológico? (Será que estou tão triste porque sou uma canceriana sensível cujas principais características são todas regidas pelo instável Gêmeos?) Seria artístico? (As pessoas criativas não sofrem sempre de depressão por serem ultra-sensíveis e especiais?) Seria evolucionário? (Será que carrego comigo o pânico residual que vem de milênios de tentativas da minha espécie de sobreviver em um mundo brutal?) Seria cármico? (Será que esses espasmos de tristeza são apenas as conseqüências de um mau comportamento em vidas passadas, os últimos obstáculos antes da libertação? Seria hormonal? Nutricional? Filosófico? Sazonal? Ambiental? Será que eu estava experimentando uma ânsia universal por Deus? Será que estava com um desequilíbrio químico? Ou será que eu simplesmente precisava transar?)
.......
A última coisa que tentei, depois de dois anos de luta contra essa tristeza, foi tomar remédios. Se me permitem expor minhas opiniões aqui, acho que isso sempre deve ser a última coisa a se tentar. Para mim, a decisão de tomar o caminho da "Vitamina P" aconteceu depois de uma noite em que eu havia passado horas sentada no chão do meu
quarto, tentando seriamente convencer a mim mesma a não cortar meu próprio braço com
uma faca de cozinha. Nessa noite, ganhei a discussão com a faca, mas foi por pouco.
Naquela época, andava tendo algumas outras boas idéias - sobre como pular do alto de
um prédio ou explodir minha cabeça com um tiro poderia pôr fim ao sofrimento Mas
alguma coisa no fato de passar a noite com uma faca na mão me fez ver a situação com
outros olhos.
Na manhã seguinte, liguei para minha amiga Susan bem cedinho e implorei-lhe que me
ajudasse. Acho que nenhuma mulher na história da minha família fez isso antes, sentar-se no meio da estrada daquele jeito e dizer, na metade da vida: "Não consigo dar mais nenhum passo - alguém precisa me ajudar." Parar de andar não teria adiantado nada para aquelas mulheres. Ninguém as teria ajudado, nem poderia. A única coisa que teria acontecido era que elas e suas famílias teriam passado fome. Eu não conseguia parar de pensar nessas mulheres.
E nunca vou me esquecer da expressão de Susan ao entrar correndo no meu apartamento,
cerca de uma hora depois do meu telefonema pedindo socorro, e me ver encolhida no
sofá. A imagem da minha dor refletida no visível medo que ela sentiu pela minha vida
ainda é para mim uma das lembranças mais assustadoras de todos aqueles anos
assustadores. Fiquei encolhida em posição fetal, enquanto Susan dava alguns telefonemas e encontrava um psiquiatra que pudesse me atender naquele mesmo dia para conversar sobre a possibilidade de me receitar antidepressivos. Escutei metade daquele diálogo telefônico de Susan com o médico, e ouvi-a dizer: "Acho que minha amiga vai se machucar seriamente." Eu também estava com medo.
Estou devorando.
Estou me identificando.
Já chorei, já ri. Me emocionei. Eu já senti o que ela descreve. Eu jpa vivi algumas coisas... e eu acho que essa parte expressa mto bem o que isso quer dizer. Não farei considerações sobre mim ou sobre minha vivência. O foco é o livro.
Quando se está perdido nessa selva, algumas vezes é preciso algum tempo para você se
dar conta de que está perdido. Durante muito tempo, você pode se convencer de que só se afastou alguns metros do caminho, de que a qualquer momento irá conseguir voltar para a trilha marcada. Então a noite cai, e torna a cair, e você continua sem a menor idéia de onde está, e é hora de reconhecer que se afastou tanto do caminho que sequer sabe mais em que direção o sol nasce.
Encarei minha depressão como se fosse o maior desafio da minha vida, e é claro que era mesmo. Passei a estudar minha própria experiência depressiva, tentando desvendar suas causas. O que estava na raiz de todo aquele desespero? Seria psicológico? (Culpa de mamãe e papai?) Seria apenas temporário, um "período difícil" da minha vida? (Quando o divórcio terminar, será que a depressão vai terminar também?) Seria genético? (A Melancolia, chamada de muitos nomes, aflige minha família há gerações, junto com seu triste noivo, o Alcoolismo.) Seria cultural? (Será que isso é apenas a ressaca de uma americana pós-feminista que trabalha tentando encontrar o equilíbrio em um mundo urbano cada vez mais estressante e alienante?) Seria astrológico? (Será que estou tão triste porque sou uma canceriana sensível cujas principais características são todas regidas pelo instável Gêmeos?) Seria artístico? (As pessoas criativas não sofrem sempre de depressão por serem ultra-sensíveis e especiais?) Seria evolucionário? (Será que carrego comigo o pânico residual que vem de milênios de tentativas da minha espécie de sobreviver em um mundo brutal?) Seria cármico? (Será que esses espasmos de tristeza são apenas as conseqüências de um mau comportamento em vidas passadas, os últimos obstáculos antes da libertação? Seria hormonal? Nutricional? Filosófico? Sazonal? Ambiental? Será que eu estava experimentando uma ânsia universal por Deus? Será que estava com um desequilíbrio químico? Ou será que eu simplesmente precisava transar?)
.......
A última coisa que tentei, depois de dois anos de luta contra essa tristeza, foi tomar remédios. Se me permitem expor minhas opiniões aqui, acho que isso sempre deve ser a última coisa a se tentar. Para mim, a decisão de tomar o caminho da "Vitamina P" aconteceu depois de uma noite em que eu havia passado horas sentada no chão do meu
quarto, tentando seriamente convencer a mim mesma a não cortar meu próprio braço com
uma faca de cozinha. Nessa noite, ganhei a discussão com a faca, mas foi por pouco.
Naquela época, andava tendo algumas outras boas idéias - sobre como pular do alto de
um prédio ou explodir minha cabeça com um tiro poderia pôr fim ao sofrimento Mas
alguma coisa no fato de passar a noite com uma faca na mão me fez ver a situação com
outros olhos.
Na manhã seguinte, liguei para minha amiga Susan bem cedinho e implorei-lhe que me
ajudasse. Acho que nenhuma mulher na história da minha família fez isso antes, sentar-se no meio da estrada daquele jeito e dizer, na metade da vida: "Não consigo dar mais nenhum passo - alguém precisa me ajudar." Parar de andar não teria adiantado nada para aquelas mulheres. Ninguém as teria ajudado, nem poderia. A única coisa que teria acontecido era que elas e suas famílias teriam passado fome. Eu não conseguia parar de pensar nessas mulheres.
E nunca vou me esquecer da expressão de Susan ao entrar correndo no meu apartamento,
cerca de uma hora depois do meu telefonema pedindo socorro, e me ver encolhida no
sofá. A imagem da minha dor refletida no visível medo que ela sentiu pela minha vida
ainda é para mim uma das lembranças mais assustadoras de todos aqueles anos
assustadores. Fiquei encolhida em posição fetal, enquanto Susan dava alguns telefonemas e encontrava um psiquiatra que pudesse me atender naquele mesmo dia para conversar sobre a possibilidade de me receitar antidepressivos. Escutei metade daquele diálogo telefônico de Susan com o médico, e ouvi-a dizer: "Acho que minha amiga vai se machucar seriamente." Eu também estava com medo.
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sexta-feira, 2 de abril de 2010
Confiança
Não sei se é pq tenho visto Lost ultimamente (entenda-se 4a,5a e 6a temporadas), mas uma palavra tem sido chave para entender melhor a série, bem como para avaliar a minha vida e as coisas que me cercam.
CONFIANÇA - é o ato de deixar de analisar se um fato é ou não verdadeiro, entregando essa análise à fonte de onde provém a informação e simplesmente absorvendo-a.Confiar em outro é muitas vezes considerado ato de amizade ou amor entre os humanos, que costumam dar provas dessa confiança. ...
Uma palavrinha, mas com um significado grandioso. Poderoso. Desde criança praticamos o ato de confiar nas pessoas. Primeiramente, nossos pais, depois vem os amiguinhos da escola, as tias, o pessoal da rua, do clube, os vizinhos, o pessoal da faculdade, do serviço....
Ela é tão necessária na hora de tomar decisões, na hora de dizer sim ao seu marido ou a sua esposa. Na hora de abrir uma sociedade, ou simplesmente na hora crucial, aquela que vc está na porta do avião pra saltar de paraquedas, num salto duplo. O seu primeiro. Ou você confia, ou vc não vive. Não se arrisca. Não cresce.
Hoje vivi uma situação que colocou a tal confiança dos outros em mim, em xeque. E sinceramente, não gostei dessa experiência. E olha que tudo o que eu fiz foi pra ajudar. A situação foi que sai com meu priminho pra brincar na pracinha enquanto a mãe dele almoçava. Concordo que demoramos, mas qual criança quer parar de brincar qdo está legal?? Pois bem, qdo voltamos pra casa, achei até que a polícia estaria me esperando... Pq acho que foi demais brincar na pracinha..
Enfim, aprendi a lição: filhos, Ou vc tem ou não cuide dos dos outros!
FONTE: pt.wikipedia.org/wiki/Confiança
CONFIANÇA - é o ato de deixar de analisar se um fato é ou não verdadeiro, entregando essa análise à fonte de onde provém a informação e simplesmente absorvendo-a.Confiar em outro é muitas vezes considerado ato de amizade ou amor entre os humanos, que costumam dar provas dessa confiança. ...
Uma palavrinha, mas com um significado grandioso. Poderoso. Desde criança praticamos o ato de confiar nas pessoas. Primeiramente, nossos pais, depois vem os amiguinhos da escola, as tias, o pessoal da rua, do clube, os vizinhos, o pessoal da faculdade, do serviço....
Ela é tão necessária na hora de tomar decisões, na hora de dizer sim ao seu marido ou a sua esposa. Na hora de abrir uma sociedade, ou simplesmente na hora crucial, aquela que vc está na porta do avião pra saltar de paraquedas, num salto duplo. O seu primeiro. Ou você confia, ou vc não vive. Não se arrisca. Não cresce.
Hoje vivi uma situação que colocou a tal confiança dos outros em mim, em xeque. E sinceramente, não gostei dessa experiência. E olha que tudo o que eu fiz foi pra ajudar. A situação foi que sai com meu priminho pra brincar na pracinha enquanto a mãe dele almoçava. Concordo que demoramos, mas qual criança quer parar de brincar qdo está legal?? Pois bem, qdo voltamos pra casa, achei até que a polícia estaria me esperando... Pq acho que foi demais brincar na pracinha..
Enfim, aprendi a lição: filhos, Ou vc tem ou não cuide dos dos outros!
FONTE: pt.wikipedia.org/wiki/Confiança
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